quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Puxo de um cigarro, seguido de muitos mais. A minha ansiedade precisa de ser acalmada. Fumo-os um a um com os olhos fechados presos ao universo paralelo existente no fim da minha mente. Quero só acalmar a confusão por isso desço a colina a caminho do gerador do mundo criado por mim. Consigo desliga-lo. A destruição corrompe e outro cigarro acalma-a. Já lá vão 4. Com minutos de intervalo e duas chávenas de chá de frutos silvestres.
A chuva cai e eu adormeço perto da janela, deitada no sofá, com (as) "explosões no céu" como música de fundo. Ouvira a pouco. Ainda oiço o eco das melodias. Não, espera! O silêncio chegou...

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