domingo, 19 de dezembro de 2010

A partir de hoje deveria escrever tudo num caderno. Até as coisas más. Os arrependimentos. Porque acho que a mente por vezes não chega para nos parar, não chega para nos impedir de fazer as burrices que outrora nos tiraram noites de sono e peçados de felicidade que, viveram demasiado tempo, na sombra dos nomes e na miséria dos actos.
No caderno podemos rever, viver novamente, o que nos aconteceu e seguir as palavras. As palavras escritas por nós quando, nesse preciso momento, eramos frescos sábios perdidos naquele impasse de falhanço. Quem sabe depois não damos mais sentido ao «virar a página». Quem sabe...

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