quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Passar pela tua porta é fácil. Trás muitas memórias para a frente do jogo que acabou. A rua também conta imenso, uma vez que corríamos de pijama de um lado para o outro.
Eventualmente já te esqueceste do que passamos durante imenso tempo. O que contávamos pela madrugada com uma música de fundo que na altura te fazia sentir bem. Acho que regredimos um bocado não foi? É que, agora proferimos um olá vazio, rápido, sem vida nos corredores daquela escola e, antigamente isso não chegava.

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