Eles contam-te histórias de novos caminhos. Guiam-te em direcção à saida dos labirintos arrepiantes que te prendem aos pesadelos. Que te prendem, por vezes, à dolorosa realidade que te abraça com promessas de nunca mais te enganar, embora desenhem um caos ao final da rua, a frente de cada passo dado em falso. No entanto, dás por ti a correr no arco-íris de mão-dada ao futuro que, ainda está longe para ser avistado.
Na meta do horizonte, onde as nuvens cor-de-rosa parecem vibrar com os raios ardentes do sol, tu cais na real.
Durante o teu sono, extremamente aliciante, profundo, dotado de ínfimas palavras e gestos, os sonhos segredam ao teu ouvido. resguardam-se no baú interior do ser que se apodera, por vezes, da mente. Do teu consciente capaz de abrir uma janela a fim de libertar os espíritos escondidos nas sombras do teu quarto.
És capaz de recuar. E as cartas invertem. Momentaneamente, começas a viver num presente vivo com um passado prolongado.
E num novo dia, tudo vai continuar igual. Porquê? Porque não te lembras.

ELE MATA-SE! E NÃO DEVIA! (descupem. é que eu sonhei hoje e pareceu interessante e não me lembro dele muito bem.)
«De acordo com a teoria psicanalítica, quando não nos lembramos do conteúdo de nossos sonhos é porque é algo de que não gostaríamos de ter consciência e porque os sonhos não são passados (durante o mesmo) para as estruturas responsáveis pelo armazenamento da memória»
Seeeerá isto? x]
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